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Cães se lambem. Explorar o próprio corpo faz parte do repertório comportamental da maioria dos animais domésticos. Porém, cães saudáveis não se lambem com a mesma frequência que gatos. Nesses casos é aconselhável uma avaliação para descobrir a motivação desse comportamento, seja ele de natureza física ou psíquica.
Cães podem demonstrar comportamento agressivo perante seus tutores e cuidadores por diversos motivos. Por exemplo, ao sentir dor, ao estar com medo de algo ou de alguém, ao não reconhecer a pessoa durante um encontro surpresa, possessão por um território, objetos, alimentos, algum animal e até mesmo por uma pessoa de seus convívio. Entretanto, alguns cães podem apresentar comportamento agressivo devido a algum distúrbio neurológico ou diferentes psicopatologias. É importante saber qual é a motivação para o comportamento agressivo a fim de fazer uma intervenção eficiente.
Popularmente esse quadro clínico é chamado de gravidez psicológica (Pseudociese). Devido uma variação hormonal no organismo (aumento da prolactina e manutenção do corpo lúteo) a cadela passa por mudanças fisiológicas e comportamentais, que pode levar ao aumento dos volumes abdominal e mamário, simulando uma gestação. Esse comportamento é comum e pode ter uma relação evolutiva, uma vez que várias cadelas amamentavam os filhotes de sua matilha. Durante essa fase elas podem adotar animais ou algum objeto como se fosse seu filhote. Quando ocorre com muita frequência, esse comportamento pode desencadear em futuros problemas como: agressividade por proteção do objeto adotado; distensão mamária predispondo a tumores futuros; estímulo por lambedura contínua das mamas gerando feridas e infecção; disfunções hormonais que podem levar a infecções no útero (piometra). O tratamento ou intervenção a ser adotado estará a critério de um profissional competente, em casos recorrentes é indicada a cirurgia de retirada de útero e ovários (ovariohisterectomia).
O que começou como uma brincadeira inocente virou uma compulsão. Muitas vezes, os tutores e cuidadores podem através do reforço positivo incentivar um determinado comportamento. Quando o cão não possui uma rotina de atividades adequada pode intensificar um comportamento a fim de se ocupar. Entretanto, a ociosidade diária pode levar a um aumento desproporcional da frequência do comportamento e torna-se patológico. Em outras circunstâncias uma dor física pode levar a esse comportamento. Há diferentes maneiras para acabar com comportamentos compulsivos, que vão desde mudança de atitude e rotina, até intervenção medicamentosa. Procure uma opinião profissional para avaliar as reais necessidades no seu caso.
Para ter as melhores condições de bem-estar e psicológicas é necessário que minimize ao máximo fatores negativos da rotina. Além disso, vacinar, fazer exames periódicos, ter um manejo adequado, propiciar as necessidades compatíveis para a espécie e usufruir de um relacionamento saudável com seu melhor amigo são fundamentais para a mantença do equilíbrio físico-mental
O ambiente em que se vive é o local ideal para causar menos desconforto durante exames e aplicações medicamentosas. Também, permite uma melhor observação do comportamento e mais acurácia para a proposta de modificação comportamental.
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